quinta-feira, 25 de julho de 2013
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Rocambole de carne moída
INGREDIENTES
1/2 kg de carne moída
1 pacote de sopa de cebola
presunto fatiado
queijo fatiado
tempero verde
sal a gosto
Tempere a carne moida com a sopa de cebola, os temperos verdes e o sal
Coloque a carne temperada sobre uma folha de papel laminado ou papel
manteiga e abra a massa com um rolo na espessura de 1 cm mais ou menos
Forre a carne com o presunto e o queijo, pode-se colocar também milho
verde, ervilha e requeijão
Enrole a carne com a ajuda de folha de papel laminado ou manteiga, em
forma de rocambole
Leve ao forno em temperatura alta por mais ou menos meia hora, ou no
microondas por 15 minutos
Bom apetite
Rocambole
econômico de carne moída com purê de batata:
. 1 Kg carne moída
. 1 pacote de creme de sopa de cebola
. 300 g de mussarela ralada grossa
. 100 g de bacon picado
. 2 batatas médias descascadas
. 1 pacote de creme de sopa de cebola
. 300 g de mussarela ralada grossa
. 100 g de bacon picado
. 2 batatas médias descascadas
Modo de preparo:
domingo, 7 de julho de 2013
Macarrão ao molho branco
INGREDIENTES
1 cebola pequena picada
1 colher de margarina
1 caixinha de creme de leite
1/2 l de leite
1 colher de sopa cheia de maizena
1 xícara de queijo ralado ( de preferência roquefort ou parmesão)
Pimenta do reino
1 colher de sobremesa rasa de sal
MODO DE PREPARO
Coloque a margarina na panela e, quando estiver totalmente derretida
acrescente a cebola, o sal e a pimenta
Quando a cebola estiver transparente, acrescente o creme de leite
Deixe cozinhar por 1 ou 2 minutos, para pegar o gosto
Coloque o leite (com a maizena dissolvida, para não empelotar)
Mexa até o molho começar a ter uma consistência mais firme
Quando o molho estiver com forma mais firme, desligue o fogo e
acrescente o queijo, mexendo bem, para ele não grudar
O molho está pronto
Sirva com macarrão ou arroz de forno
Você pode acrescentar brócolis ou frango desfiado ao molho
Fica uma delícia
sexta-feira, 5 de julho de 2013
APRENDA A CHAMAR A POLÍCIA!...
Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa.
Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro.
Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado.
Mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali,espiando tranqüilamente.
Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço. Perguntaram- me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa.
Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.
Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma: - Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal.
Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações.
O tiro fez um estrago danado no cara!
Passados menos de três minutos, estavam na rua 5 carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo.
Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado.
Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia.
No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse: - Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.
Eu respondi: - Pensei que tivesse dito que não havia nenhuma viatura disponível.
(Luiz Fernando Veríssimo)
segunda-feira, 1 de julho de 2013
A MÃO QUE LAVA A OUTRA
Encontrei esse texto em um livro( que a a algum tempo já não o utilizava)e achei muito interessante para introduzir geometria e sem contar que de "quebra", dá para trabalhar valores com os pequenos de forma lúdica.
Há um tempo atrás, montei um livro baseado neste texto com meus alunos. Ficou ótimo. Pena que na época, não registrei.
Uma vez eu peguei um lápis preto e desenhei um Quadrado bem quadradinho, bem quietinho, bem no meio do papel.
Há um tempo atrás, montei um livro baseado neste texto com meus alunos. Ficou ótimo. Pena que na época, não registrei.
Uma vez eu peguei um lápis preto e desenhei um Quadrado bem quadradinho, bem quietinho, bem no meio do papel.
Ai eu peguei um lápis vermelho e desenhei um Círculo bem redondinho, muito certinho, bem do lado do Quadrado.
O Circulo logo comrçou a girar. Girou, girou e acabou dizendo:
_ Uf, uf, uf, como estou cansado!
O Quadrado respondeu:
_ Ai, ai, ai, como estou descansado! Estou cansado desta vida descansada!
_ Uf ! _ bufou o Circulo. _ Alô, amigo, vou chegando e já vou indo...
_ Pare um pouco _ disse o Quadrado.
_ Bem que eu queria, mas não posso. Tenho de circular. Sem parar...
_ Você é feliz _ comentou o Quadrado. _ Pode rodar por ai, conhecer o mundo...
_ Feliz, nada! Estou morto de cansaço. Como eu gostaria de dar uma paradinha!
_ E eu,como gostaria de circular!
Vivo aqui, parado, no mesmo lugar, vendo sempre as mesmas coisas... Que vida triste a minha!
_ Eu gostaria de estar no seu lugar _ disse o Círculo, sempre circulando. _ Dar uma paradinha, tirar uma soneca, ver o tempo passar
bem descansado...
O Quadrado começou a choramingar:
_ Eu é que gostaria de trocar com
você. Não agüento mais ficar parado...
_ Pois tente circular. É facilíssimo!
_ Está bem. Vou tentar.
_ Uf, uf, uf, como estou cansado!
O Quadrado respondeu:
_ Ai, ai, ai, como estou descansado! Estou cansado desta vida descansada!
_ Uf ! _ bufou o Circulo. _ Alô, amigo, vou chegando e já vou indo...
_ Pare um pouco _ disse o Quadrado.
_ Bem que eu queria, mas não posso. Tenho de circular. Sem parar...
_ Você é feliz _ comentou o Quadrado. _ Pode rodar por ai, conhecer o mundo...
_ Feliz, nada! Estou morto de cansaço. Como eu gostaria de dar uma paradinha!
_ E eu,como gostaria de circular!
Vivo aqui, parado, no mesmo lugar, vendo sempre as mesmas coisas... Que vida triste a minha!
_ Eu gostaria de estar no seu lugar _ disse o Círculo, sempre circulando. _ Dar uma paradinha, tirar uma soneca, ver o tempo passar
bem descansado...
O Quadrado começou a choramingar:
_ Eu é que gostaria de trocar com
você. Não agüento mais ficar parado...
_ Pois tente circular. É facilíssimo!
_ Está bem. Vou tentar.
Quadrado tentou com todo o empenho. Tentou rolar para um lado, depois para o outro, mas acabou desistindo. _ Não consigo circular. Não sou redondinho como você.
_ E eu não consigo parar. Não sou quadradinho como você. _ Pois é muito fácil parar. Eu consigo ficar parado o tempo todo. É fácil para você _ disse o Círculo. _ Para mim, que sou redondo, não é. As vezes, fico de cabeça para cima; às vezes, fico de cabeça para baixo: ás vezes, fico de um lado; às vezes fico do outro. Só não consigo parar.
Ai eu desenhei uma pedrinha no papel.
_ Ei ! _ gritou o Quadrado. _ Cuidado com a pedra!
_ Ooooops! _ fez o Circulo.
Mas era tarde demais. O Circulo tropeçou na pedra e... _ plaft !... Foi cair bem dentro do quadrado!
_ Veja! _ gritou o Círculo. _ Que coisa maravilhosa! Encaixei direitinho. Aqui dentro eu consigo ficar parado!
_ Que bom! _ alegrou-se o Quadrado. _ Agora, você pode descansar!
_ É mesmo _ concordou o Círculo. _ É só pular fora quando eu quiser circular, e pular dentro quando eu quiser tirar uma soneca!
_ Pode descansar quando quiser e pode passear quando quiser _ disse o Quadrado. _ Eu estarei sempre aqui. Nunca saio daqui... Pobre de mim!
O círculo ficou com pena. Pensou um pouco, pensou outro pouco,
e acabou tendo uma idéia:
_Como é que eu não pensei nisso?
_ Você pode assear,amigo Quadrado!
_ Posso? Como?
_ É muito fácil. Eu carrego você, vou circulando por baixo, e você vai paradinho por cima, olhando tudo quiser!
O Quadrado ficou muito feliz:
_ Boa idéia! Quando você quiser parar, é só me por no chão e embarcar em mim! Que boa idéia, boa mesmo!
_ Vamos, suba! _convidou o Círculo. O Circulo ajudou e o quadrado subiu. Logo os dois circulavam pelo papel.
_ Viva ! Vamos para onde queremos e paramos quando quisermos! Circularam, rolaram, rodaram e acabaram pulando para fora do papel.
Rolaram pela sala e desapareceram por baixo da porta.
Eu nunca mais vi os dois. Mas tenho certeza de que nunca mais se separaram.
Eu nunca mais vi os dois. Mas tenho certeza de que nunca mais se separaram.
Revista Alegria, nº40, Editora Abril
Pedro Bandeira
Compreendendo a história
a) E então, você gostou da história? Por quê?
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b) Qual a parte que você mais gostou? Escreva.
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c) Por que o título da história é " A mão que lava a outra"?
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d) Quais são as figuras geométricas que aparecem no texto?
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e) Você viu que o cículo rolava, rolava, sem parar. Como ele eo quadrado resolveram isso?
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f) Numa parte da história, o quadrado diz: " - Que vida triste a minha!". Por que ele fala isso?
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g) Desenhe outras figuras geométricas que você conhece e ecreva o nome de cada uma delas.
h) Agora, que tal mudar a história que vocêleu? Imagine se um triângulo e um retângulo entrassem na história. O que você acha que iria acontecer? Escreva
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