Os Saltos do Iguaçu
As lendas são histórias populares, que vão passando de geração em geração através de narrativas orais ou escritas.
Os
índios Caiangangues, que habitavam as margens do rio Iguaçu, acreditavam
que o mundo era governado por Mboi, um deus que tinha a forma de uma
serpente e era filho de Tupã, o deus supremo. O cacique da tribo, o
guerreiro Igobi, tinha uma filha de nome Naipi, a índia mais bonita da
tribo. Era costume entre esses índios consagrar a jovem mais bonita da
tribo ao deus serpente, passando ela a viver a serviço de seu culto.
Naipi foi escolhida para servir ao seu deus. Mas havia entre os
Caiangangues um forte guerreiro, jovem e valente, chamado Tarobá, que
se apaixonou por Naipi. Um dia foi anunciada a festa da consagração da
jovem índia. Enquanto o pajé e os caciques bebiam cauim, bebida feita de
milho fermentado, e os guerreiros dançavam, Tarobá raptou a formosa
Naipi. Fugiu com ela rio abaixo numa canoa que era rapidamente arrastada
pela correnteza das águas. Quando Mboi, o deus serpente, ficou sabendo
que Naipi tinha desaparecido, ficou muito bravo e se escondeu debaixo da
terra. Isso fez com que a terra rachasse e naquele ponto se abriu uma
extensa e terrível catarata. Na queda, de oitenta metros de altura, a
pequena canoa desapareceu
para sempre. Naipi foi transformada em uma das grandes rochas centrais
das cachoeiras. Tarobá virou uma árvore, a beira do abismo, inclinada
sobre as gargantas do rio. Bem debaixo de seus pés encontra-se a entrada
da gruta onde o vingativo deus espreita para sempre as duas vítimas.
Assim os indígenas explicavam a origem dos Saltos do Iguaçu.
O Urubu e a Tartaruga
Diz a
lenda que Nossa Senhora deu uma festa no céu e convidou todos os
bichos. Mas, o transporte dos convidados era uma grande dificuldade. Os
peixes podiam subir pelo arco-íris. As borboletas, os besouros e outros
insetos seriam levados pelo vento. As aves só tinham que bater as asas,
chegar até as nuvens e entrar no céu. Mas, com os outros animais, a
história era outra. Houve, no reino da bicharada, uma grande discussão.
Por fim ficou combinado que grupos de aves diferentes ficariam
responsáveis pelo transporte de animais como: porcos-do-mato, veados,
onças, pacas, cutias, lontras e tamanduás.
Foram centenas de aves cumprindo sua tarefa: porcos, tatus, capivaras,
além de outros bichos, eram levados para poderem chegar ao céu. De
repente, a tartaruga gritou, com toda sua força: - E eu?? Quem vai me
levar para o céu? Ninguém se ofereceu para levá-la. Todos diziam que a
tartaruga era muito grande, pesada e desajeitada. O urubu, que passava
por ali, bateu as asas e todo oferecido informou: - Eu levo essa
tartaruga imensa pra cima !! Em meio à surpresa geral, disse: - Amiga,
suba em minhas costas. Mas que disse que a tartaruga conseguia? Foi
preciso um mutirão de bichos
para fazer a pesadona equilibrar-se nas costas peladas do urubu. Quando
conseguiram, o urubu abriu as asas que mais pareciam um velho
guarda-chuva e partiu para o céu. Voou, voou e voou... Mas tartaruga é
um bicho difícil de levar! Ora escorregava para a direita, ora para a
esquerda. Meia hora depois, suando em bica, o urubu já tinha perdido a
esperança de levar a "comadre" para o céu. Então, deu um golpe de asa e a
pobre tartaruga despencou céu abaixo, furou as nuvens e foi
esborrachar-se contra as pedras, espatifando toda a carapaça. O urubu, lá
de cima, sacudiu os ombros: - Onde já se viu um animal tão desajeitado
ir à festa no céu! E riu muito, sacudindo o pescoço pelado. Nossa
Senhora que tinha visto tudo, não gostou nadinha. Resolveu castigar o
urubu, que foi tão covarde. Condenou-o a só se alimentar de resto de
animais mortos.
Porque
os Galos cantam de madrugada Certo dia, sua majestade o Leão, deu uma
grande festa, convidando todos os bichos. A festa era a mais bonita que
se teve notícia até aquela data. Chegou o dia marcado, nenhum dos bichos
queria faltar ao convite, muito menos perder a hora.
Quando
amanheceu, o rei dos animais já tinha a casa cheia. Uma multidão!
Nenhum dos convidados faltou, a não ser o Galo. Coitado, ele se esqueceu
completamente do convite!
O
leão percebeu sua ausência e ficou muito bravo. Imediatamente mandou os
gambás buscá-lo. Os gambás entraram no galinheiro e fizeram o maior
barulho para o galo acordar. Um dos gambás falou:
- Viemos te buscar por ordem do rei. O Galo coçou a cabeça.
- Ah! É verdade! Esqueci da festa e perdi a hora! - Por isso mesmo você será castigado.
- Perdão! Não me levem para lá! O que o Leão vai fazer comigo?
-
Ainda pergunta? Ele vai te comer! Os gambás ameaçaram tanto que o Galo
foi se encontrar com o rei. Chegando ao palácio do Leão, tremendo de
medo, o galo foi recebido pelo rei, que soltou um urro de raiva: - Galo
de uma figa! Por que você não veio na minha festa? Você vai pagar caro
por isso!
- Não foi por querer, mas eu esqueci! Perdão!
-
Tudo bem, seu castigo ia ser a morte. Mas já que você se humilhou, daqui
para a frente, como castigo do seu esquecimento, não vai dormir depois
da meia noite. Só dormirá após o pôr-do-sol e acordará logo depois. À
meia noite você vai ter que cantar e quando amanhecer para mostrar que
está alerta. Se, por acaso, não cantar nos horários combinados, você e
sua família correrão o risco de ser comidos por outros animais ferozes. E
o galo para não se esquecer de que tinha que cantar à meia-noite,
cantou também ao meio dia. Dessa data
em diante, passou a cumprir sua obrigação, cantando pela madrugada
afora. E, quando canta, fecha os olhinhos, fazendo força para não
esquecer de que tem que cantar outra vez, e canta de dia para se lembrar
que tem cantar de madrugada.
A Besta Fera
É
representado por um ser metade homem metade cavalo que corre pelas ruas
de lugares remotos em noites sem lua. Sua presença é pavorosa. Ninguém
jamais se atreve a abrir as portas quando ele passa em desembalada
carreira dando uivos e gritos horripilantes. O barulho dos seus cascos
no chão, costuma deixar o mais valente dos homens de cabelo em pé. Por
onde ele passa, no seu encalço seguem dezenas de cachorros fazendo um
barulho infernal. O animal que se atreve a chegar mais perto é açoitado
sem piedade. É um mito muito popular no Nordeste
Cabra Cabriola
O
mito do Bicho papão que ataca as crianças travessas, é bem antigo e
remonta ao tempo da Idade Média na Europa. Na América Central, o Gulén
Gulén Bo, é um negro que também assusta e come as crianças mal
comportadas, e tem as mesmas características da nossa Cabriola.
No
Brasil, deriva-se de um mito afro-brasileiro, onde acreditava-se
tratar-se de um duende maligno que tomava a forma de uma cabra.
Costumava atacar as mães quando estavam amamentando, bebiam seu leite
direto nos seus seios, e depois devoravam as crianças. Além de
Pernambuco, foram encontradas versões deste mito nos estados do Ceará e
Pará.
A
figura da Cabra Cabriola, também é mencionada na Espanha e Portugal.
Possivelmente veio para o Brasil no tempo da colonização, e com a
urbanização das cidades, ganhou folêgo. Também conhecido como Cabriola,
Papão de Meninos, Bicho Papão, entre outros, a Cabra Cabriola, era uma
espécie de Cabra, meio bicho, meio monstro. Sua lenda em Pernambuco, é
do fim do século XIX e início do seculo XX.
Era
uma Bicho que deixava qualquer menino arrepiado só de ouvir falar.
Soltava fogo e fumaça pelos olhos, nariz e boca. Atacava quem andasse
pelas ruas desertas às sextas a noite. Mas, o pior era que a Cabriola
entrava nas casas, pelo telhado ou porta, à procura de meninos
malcriados e travessos, e cantava mais ou menos assim, quando ia
chegando:
Eu sou a Cabra Cabriola
Que como meninos aos pares
Também comerei a vós
Uns carochinhos de nada...
As
crianças não podiam sair de perto das mães, ao escutarem qualquer ruído
estranho perto da casa. Podia ser qualquer outro bicho, ou então a
Cabriola, assim era bom não arriscar. Astuta como uma Raposa e fétida
como um bode, assim era ela. Em casa de menino obediente, bom para a
mãe, que não mijasse na cama e não fosse traquino, a Cabra Cabriola, não
passava nem perto.
Quando
no silêncio da noite, alguma criança chorava, diziam que a Cabriola
estava devorando algum malcriado. O melhor nessa hora, era rezar o Padre
Nosso e fazer o Sinal da Cruz.
Curupira ou Caipora
Personagem
do folclore brasileiro, representado por um anão de cabeleira vermelha e
dentes verdes. Embora sua descrição apareça com variações conforme a
região, o curupira é sempre caracterizado pela posição invertida de seus
pés, com os calcanhares para a frente, e por sua incrível força física.
É considerado um protetor das plantas e animais das florestas e por
isso costuma enganar os caçadores e viajantes, fazendo-os perder o rumo
certo, assobiando ou dando sinais falsos.
Lobisomem
É um
homem comum, mas nas noites de sexta-feira, quando é lua cheia,
transforma-se numa espécie de lobo que invade galinheiros, devora cães e
suga o sangue das crianças que encontra pelo caminho. Diz a lenda
nordestina que se um casal tem sete filhos homens, o último vira
Lobisomem ou, se forem sete mulheres e o oitavo for um homem, este será o
Lobisomem. No Sul, acreditam que o filho gerado da união ilícita entre
parentes é que vira Lobisomem e no Centro-Oeste, diz a crendice que se
trata do indivíduo atacado de amarelão.
Mapinguari
É um
fantástico ser da mata. Muito temido entre os caçadores e caboclos do
interior do Estado, o Mapinguari costuma andar pela floresta emitindo
gritos semelhantes aos desses homens. Mas se algum deles se aproxima,
Mapinguari ataca e devora o caçador começando pela cabeça. Raramente
conseguem sobreviver e, quando isso acontece, geralmente ficam aleijados
ou com marcas horríveis pelo corpo.
Mapinguari
tem o corpo todo coberto de pelos, com a aparência de um enorme macaco.
Possui um único olho na testa e uma boca gigantesca que se estende até a
barriga.
Matinta Pereira
Mito
que ocorre no Sul, Centro e Norte e Nordeste do Brasil. Para alguns, é
uma variação da lenda do Saci. Também conhecido como Saia-Dela e
Matinta. A Matinta Perêra é uma ave de vida misteriosa e cujo assobio
nunca se sabe de onde vem. Dizem que ela é o Saci Pererê em uma de suas
formas. Também assume a forma de uma velha vestida de preto, com o rosto
parcialmente coberto. Prefere sair nas noites escuras, sem lua. Quando
vê alguma pessoa sozinha, ela dá um assobio ou grito estridente, cujo
som lembra a palavra: "Matinta Perêra..."
Para
os índios Tupinambás esta ave, era a mensageira das coisas do outro
mundo, e que trazia notícias dos parentes mortos. Era chamada de
Matintaperera.
Para
se descobrir quem é a Matinta Perêra, a pessoa ao ouvir o seu grito ou
assobio deve convidá-la para vir à sua casa pela manhã para tomar café.
No
dia seguinte, a primeira pessoa que chegar pedindo café ou fumo é a
Matinta Perêra. Acredita-se que ela, possua poderes sobrenaturais e que
seus feitiços possam causar dores ou doenças nas pessoas. Na região
Norte, a Matinta Perêra, seria um pequeno índio, com uma perna só e com
um gorro vermelho na cabeça, semelhante ao Saci, que só anda acompanhado
por uma velha muito feia.
Esta é
provavelmente uma adaptação da lenda do Saci. Inclusive o pássaro no
qual ela se transforma chamada Matiapererê, que além de ser preta tem o
costume de andar pulando numa perna só, é a mesma que entre os
Tupinambás, com o tempo se transformou no moleque Saci.
Mula-sem-cabeça
Ente
marcante personagem do folclore brasileiro, com várias histórias
duvidosas sobre sua origem. Em geral, diz-se que a mula-sem-cabeça
galopa sem parar, lança fogo pelas narinas e pela boca, relincha
estridentemente e surge sempre à noite, nas sextas-feiras. Para que
desapareça, é necessário arrancar-lhe o freio ou tirar-lhe sangue.
O Boto
Diz a
lenda que o boto, peixe encontrado nos rios da Amazônia, se transforma
em um belo e elegante rapaz durante a noite, quando sai das águas à
conquista das moças. Elas não resistem à sua beleza e simpatia e caem de
amores por ele. O Boto também é considerado protetor das mulheres, pois
quando ocorre algum naufrágio em uma embarcação em que o boto esteja
por perto, ele salva a vida das mesmas empurrando-as para as margens dos
rios. As mulheres são conquistadas pelo boto às margens dos rios,
quando vão tomar banho ou mesmo nas festas realizadas nas
cidades próximas aos rios. Os Botos vão aos bailes e dançam alegremente
com elas, que logo se envolvem com seus galanteios e não desconfiam de
nada. Se apaixonam e engravidam deste rapaz. É por esta razão que ao
Boto é atribuída a paternidade de todos os filhos de mães solteiras.
O Papa Figo
Personagem
do folclore brasileiro, representado por um mendigo sujo, maltrapilho e
com um saco às costas que costuma atrair crianças solitárias nas saídas
das escolas, parques, e na rua, para depois lhes comer o fígado. Possui
grande orelhas sempre escondidas, que dizem ser uma doença que só pode
ser curada quando ele come o fígado de uma criança. Considerado uma
verdadeira aberração da natureza sendo muito temido pelo interior do
país e nos lugares mais afastados e que apesar da aparência decadente, o
Papa Figo é na verdade, uma figura respeitada e muito rica que sofre de
uma terrível maldição.
De acordo com a tradição, após comer o fígado da criança, eles costumam
deixar dentro da barriga da vítima, uma grande quantia em dinheiro para
a família e para o enterro.
Romãozinho
Os
primeiros relatos do mito são do distrito de Boa Sorte, município de
Pedro Afonso, em Goiás, e data do século XX. A lenda é conhecida no
leste Bahia, em toda Goiás, parte do Mato Grosso e também na fronteira
do Maranhão com Goiás. Alguns estudiosos dizem que o mito do
Saci-pererê, deu origem a essa lenda. Também conhecido como Fogo Fátuo e
Corpo-Sêco, diz a lenda que um menino filho de lavrador, e já nasceu
vadio e malcriado. Adorava maltratar os animais e destruir plantas, sua
maldade já era aparente.
Um dia, sua mãe mandou-o levar o almoço do pai que estava num roçado trabalhando. Ele foi, de má vontade é claro.
No
meio do caminho, comeu a galinha inteira, juntou os ossos, e levou para o
pai. Quando o velho viu o monte de ossos ao invés de comida, perguntou
que brincadeira sem graça era aquela.
Romãozinho, ruim como era, querendo se vingar da mãe, que tinha ficado em casa lavando roupa, disse:
- Foi
isso que me deram... Acho que minha mãe comeu a galinha com um homem
vai lá quando o senhor não tá em casa, aí mandaram os ossos...
Louco de raiva, acreditando no menino, largou a enxada e o serviço, voltou para casa, puxou a peixeira e matou a mulher.
Morrendo a velha amaldiçoou o filho que estava rindo:
- Não morrerás nunca. Não conhecerás céu ou inferno nem descansarás, enquanto existir um único ser vivo na face da terra.
O marido morreu de arrependimento. Romãozinho sumiu, rindo ainda.
Desde
então, o moleque que nunca cresce, anda pelas estradas, fazendo o que
não presta; quebra telhas a pedradas, assombra gente, tira choco das
galinhas. É pequeno, pretinho como o Saci, vive rindo, e é ruim.
Não
morrerá nunca enquanto existir um humano na terra, e como levantou falso
testemunho contra a própria mãe, nem no inferno poderá entrar. Há
outras versões que dizem que a mãe do menino, fiava algodão no alpendre
da casa, quando o marido chegou por trás dela e a matou.
O
menino, também vira uma tocha de fogo que fica indo e vindo pelos
caminhos desertos. Alguns dizem que ele é o próprio Corpo-Sêco, isto é,
alma de gente tão ruim que nem o céu nem o inferno o deixaram entrar,
por isso vaga pelo mundo assustando as pessoas.
Saci-pererê
O
saci é uma entidade muito popular do folclore brasileiro. Trata-se de um
negrinho de um perna só que fuma cachimbo e usa na cabeça uma carapuça
vermelha que lhe dá poderes mágicos. Em muitas regiões do Brasil, o saci
é considerado figura maléfica; em outras, aparece como figura alegre e
brincalhona, divertindo-se com animais e pessoas, criando dificuldades
domésticas ou assustando viajantes noturnos com seus persistentes e
misteriosos assobios. O mito existe pelo menos desde o fim do século
XVIII.
Sereia
A
maioria dos povos possuem lendas envolvendo as sereias, seres
mitológicos de natureza feminina e maléfica, que habitam mares e lagos
atraindo os navegantes para a morte, por sua beleza ou por seu canto. No
Brasil, a sereia é conhecida como Iara, nome de uma entidade tupi,
também chamada de mãe-d’água. Metade mulher, metade peixe, Iara canta
para atrair os pescadores, que morrem afogados, querendo acompanhá-la ao
fundo do rio.
Uirapuru
Um
jovem guerreiro apaixonou-se pela esposa do grande cacique. Como não
poderia se aproximar dela, pediu à Tupã que o transformasse em um
pássaro. Tupã transformou - o em um pássaro vermelho telha, que à noite
cantava para sua amada. Porém foi o cacique que notou seu canto. Ficou
tão fascinado que perseguiu o pássaro para prendê-lo. O Uirapuru voou
para a floresta e o cacique se perdeu. À noite, o Uirapuru voltou e
cantou para sua amada. Canta sempre, esperando que um dia ela descubra o
seu canto e o seu encanto. É por isso que o Uirapuru é considerado um amuleto destinado a proporcionar felicidade nos negócios e no amor.
Vitória-Régia
Diz a
lenda, que a vitória-régia nasceu de uma linda índia que se atirou nas
águas do rio Amazonas. A índia era apaixonada pela lua e não se cansava
de admirar seu reflexo nas águas . Até que um dia resolveu se unir à
imagem refletida da lua e pulou no rio. A índia se transformou na
vitória-régia, uma planta aquática originária da Amazônia e do Mato
Grosso, que possui uma bela flor que só se abre à noite, como se
esperasse a hora de admirar a lua.
Fonte: http://www.potyguar.com.br
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