segunda-feira, 12 de julho de 2010

Informações explícitas

Habilidades:

Localizar informações explicitas em um texto.

Orientações para o professor:

Antes de iniciar a atividade, transcreva o texto na lousa; leia-o

para os alunos.

Em seguida, questione-os sobre a possibilidade de identificar no

texto:

quem o escreveu;

● para quem o escreveu;

por que (ou para que) o escreveu.

■ Depois, peça que marquem no texto transcrito na lousa (quadro)

onde podemos encontrar essas informações.

Durante a análise dos itens listados acima, é importante que os

alunos saibam que ao escrever temos, por algum motivo, a

intenção de estabelecer um contato com alguém que não se

encontra em nossa presença: para lhe contar, propor, perguntar,

informar alguma coisa.

Suzano, 07/06/2010

Mamãe,

eu quero falar com você

sobre a minha festinha

de aniversário.

Um beijo carinhoso.

Marina

Após a leitura do texto, você saberia dizer

■ quem o escreveu? _____________________________

■ para quem ele foi escrito?________________________

■ por que foi escrito?_____________________________

■ qual o assunto do texto?______________________

■ de que forma este texto chega para quem está sendo escrito?________

Por quê? _______________________

Quando eu tinha seis anos

Ganhei um porquinho-da-índia.

Que dor de coração me dava

Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!

O que significa no texto o verso destacado?

___________________________________________________

1. Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!

A expressão grifada transmite a ideia de:

( ) tempo

( ) local

( ) maneira

2. Ele não gostava:

Queria era estar debaixo do fogão!

A quem se refere a palavra grifada?

_________________________________________________

3. Releia o texto e marque a alternativa correta:

( ) O menino comprou o porquinho-da-índia.

( ) O menino achou o porquinho-da-índia.

( ) O menino perdeu o porquinho-da-índia.

( ) O menino ganhou o porquinho-da-índia.



Atirei o pau no gato

Habilidades:
* Localizar a informação principal no texto;
* Identificar os diferentes pontos de vista em texto de um mesmo
gênero e que tratam do mesmo tema.
Orientações para o professor
Após a leitura, peça aos alunos para comentarem os textos.
É importante que eles conversem, troquem idéias e impressões sobre o
texto; discutam a adequação ou não do título dado; identifiquem o
recurso utilizado pelo autor para produzir o ritmo pretendido.
Chame a atenção para o ritmo e a sonoridade dos poemas. No 2, por
exemplo, explore as rimas de final de verso como: gato, rato, chato; a
seleção de palavras que apresentam proximidade sonora em seu final:
atirei, pau, morreu, pegou, tentei... Esses recursos dão ritmo e
sonoridade ao poema.

Texto 1
Acidente
Atirei um pau no gato
mas o gato
não morreu,
porque o pau pegou
no rato
que eu tentei salvar
do gato
e o rato
(que chato)
foi que morreu.
PAES, José Paulo. Olha o Bicho

Texto 2
ATIREI O PAU NO GATO
ATIREI UM PAU NO GATO-TO
MAS O GATO-TO
NÃO MORREU REU-REU.
DONA CHICA-CA
ADMIROU-SE-SE
DO BERRO
DO BERRO
QUE O GATO DEU
Compreensão do texto
• Converse com seus colegas sobre os textos.
• De que texto você gostou mais? Por quê? ____________
• De que tratam os textos? ______________________
• O que aconteceu no texto 1? E no texto 2? ____________
• No texto 1, quem levou a pior? E no texto 2? ____________
• Leia novamente os textos. Depois, selecione as informações comuns aos
dois textos e separe as novas informações presentes no segundo texto.
• Leia novamente o 7º verso do texto 2. Por que você acha que os
parênteses foram usados?____________
• Lendo o texto é possível saber o que é chato? ___________
• Por que você acha que o título do texto é Acidente? _____________
• Leia novamente o texto, observando as palavras em destaque
Atirei um pau no gato
mas o gato
não morreu,
porque o pau pegou no rato
que eu tentei salvar do gato
e o rato
(que chato)
foi que morreu.
• O que há em comum entre as palavras rato, gato e chato? _________
• Por que, em lugar de chato, o autor não escreveu, por exemplo, (que
pena)? __________________________________________

A leoa e a raposa

Habilidades:

Defender seus pontos de vista sobre um assunto em

contextos diversos;

Inferir informações que tratam de sentimentos, impressões e

características pessoais das personagens, em textos verbais e

não verbais.

Depreender relações de causa e consequência implícitas no

texto.




A LEOA E A RAPOSA
Todos os animais estavam se
vangloriando de suas famílias numerosas.
Somente a leoa se mantinha em silêncio.
Ela não disse nada, nem mesmo quando a
raposa toda orgulhosa, desfilou seus
filhotes diante dela.
– Olhe! Disse a raposa. Veja minha
ninhada de raposinhas vermelhas; são sete!
Diga-nos, quantos filhos vocês têm?
O – Somente um - respondeu
tranqüila a leoa.
O – Mas é um leão!
Moral da história: “Eis que o mérito não
deve ser medido em razão da quantidade,
mas tendo em vista a qualidade”.
Fonte: Fábulas do mundo todo(2004)
As Fábulas de Esopo (2002)

Compreensão do texto

1-Que personagens aparecem no texto?
____________________________________________________
2- Quem fez a pergunta? Para quem?
____________________________________________________
3- Escreva a pergunta feita para leoa. Por que você
acha que a raposa fez essa perguntapara leoa?
____________________________________________________
4- O que você entendeu em relação à resposta dada pela
leoa? - “ Mas é um leão!”
___________________________________________________
5- Escreva uma outra resposta que você daria no lugar
da Leoa.
___________________________________________________

Chapeuzinho Vermelho eos Três Porquinhos

Com este texto é possível trabalhar com os alunos um novo final para a história.



Texto: Evelyn Heine

Certo dia seis personagens de histórias infantis fizeram uma reunião secreta.
Estavam lá, na casa de tijolos, Chapeuzinho Vermelho, a Vovozinha, o Caçador e os Três Porquinhos.
O motivo da reunião era descobrir se o lobo das duas histórias era o mesmo ou não.
Se fosse, ficava mais fácil derrotar o vilão. Se bem que ele sempre acabava mal mesmo, no final das histórias!
Cada um desenhou o seu lobo num pedaço de papel.
Mas, quando eles iam comparar os desenhos...
TUM! TUM! TUM!
Ouviram um barulho assustador!
— Ai, ai! O que vamos fazer? — Perguntou apavorada a Chapeuzinho Vermelho.
— Não esquenta! Ele nunca é capaz de derrubar esta casa de tijolos! — Disse um porquinho.
— Mas o malvado pode entrar pela chaminé! — lembrou o outro.
Então, o único jeito foi queimar todos os desenhos na lareira. E o lobo nem tentou entrar porque já estava cansado de queimar o bumbum na fogueira. Também não podia se disfarçar de Vovozinha porque ela estava lá dentro (não de sua barriga, mas da casa).


Foi embora... ou foram embora, sei lá! No fim das contas, ninguém ficou sabendo se era um ou se eram dois!


http://www.divertudo.com.br/

sexta-feira, 11 de junho de 2010



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Ganhei do meu amigo Danilo

Construindo gráfico

Cruzadinha da copa

Animais da África

Mascotes de copas anteriores




Fonte: espacoeducar-liza.blogspot.com

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Minha parte não fará falta!!!


Havia um pequeno vilarejo que se dedicava à produção de vinho. Uma vez por ano, acontecia uma grande festa para comemorar o sucesso da colheita. A tradição exigia que, nessa festa, cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho para colocar dentro de um grande barril que ficava na praça central.

Um dos moradores pensou: "Por que deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei água, pois, no meio de tanto vinho, o meu não fará falta".

Assim pensou e assim fez. Conforme o costume, em determinado momento, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca para provar aquele vinho cuja fama se estendia muito além das fronteiras do país. Contudo, ao abrir a torneira, absoluto silêncio tomou conta da multidão. Do barril saiu apenas água! "A ausência da minha parte não fará falta", foi o pensamento de cada um dos produtores.


É amigos!! Jamais pense que sua parte não fará falta, porque se todos pensarem assim a humanidade estará perdida. Faça a sua parte, somente assim poderemos melhorar tantos pontos falhos existentes em nosso mundo.

Deixe a raiva secar


Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas. No dia seguinte, Julia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.

Mariana não podia porque ia sair com sua mãe naquela manhã. Julia, então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.

Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme pôr aquele brinquedo tão especial.

Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão. Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.

Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou: Esta vendo, mamãe, o que a Julia fez comigo?

Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão. Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Julia pedir explicações. Mas a mamãe, com muito carinho, ponderou:

- Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?

Ao chegar a sua casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.

Você lembra do que a vovó falou? Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar. Pois e, minha filha! Com a raiva e a mesma coisa.

Deixa a raiva secar primeiro. Depois fica bem mais fácil resolver tudo. Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu ir para a sala ver televisão.

Logo depois alguém tocou a campainha. Era Julia, toda sem graça, com um embrulho na mão. Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:

- Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente?

Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei. Ai ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.

Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você. Espero que você não fique com raiva de mim.

Não foi minha culpa.

Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou. E, tomando a sua coleguinha pela mão, levou-a para o quarto para contar história do vestido novo que havia sujado de barro.


É caros amigos!! A raiva, o descontrole, não leva ser humano a lugar algum. Devemos sempre tentar resolver os problemas da vida com calma, até para que não sejamos injustos muitas vezes não ouvindo o que o outro tem a nos dizer. Que possamos respirar fundo e agir pacificamente em nossa vida!!

A rã e o escorpião


Existe uma história, contada à muitos anos que dizia:

Era uma vez um escorpião que se deparou com um rio... precisava se deslocar para a outra margem, mas não tinha como, não sabia nadar. Encontrou uma rã, à qual decidiu pedir ajuda: - Podes transportar-me até à outra margem?? preciso de lá chegar!. A rã responde: - mas tu és um escorpião, como posso confiar em ti? O escorpião responde: - Podes confiar, nada te acontecerá, preciso de ti para chegar à outra margem.

A rã decidiu confiar e o escorpião saltou para as suas costas e lá foram para a outra margem. A meio da viagem o escorpião espeta a sua cauda na rã. A rã pergunta: - Porque fizeste isto? O escorpião responde: - Está na minha natureza, sou assim... agora morremos os dois.


É queridos amigos!! Quantas vezes conhecemos pessoas assim como o escorpião que estão atrás de nós só por interesse ou o que é pior não podem ser humanas o suficiente para retribuir uma ajuda e preferem denegrir o outro. Pois bem, que possamos refletir se somos a rã ou o escorpião e mudar aquilo que precisamos.