Parece que
o uso de trangênicos já esta mostrando seus efeitos. As abelhas estão
entrando em extinção e, sem elas, restará pouco tempo de vida para a
humanidade.
Primeiro, elas começaram a desaparecer nos Estados Unidos, depois no Canadá e, então, no Brasil. Na província de Sechuan, Sul da China, as abelhas desapareceram nos anos 1980, devido ao uso descontrolado de pesticidas. Para sobreviver, os agricultores têm de polinizar manualmente as pereiras, três milhões de flores polinizadas diariamente por uma colméia transformaram-se num trabalho lento e árduo, de mão-de-obra intensiva. O que aconteceu na China pode ser o prenúncio do que irá suceder no resto do mundo. O problema é que não existem seres humanos suficientes para fazer o trabalho das abelhas e, assim, evitar o desaparecimento de parte substancial da nossa cadeia alimentar. As abelhas estão a morrendo e, desde 2006, em um ritmo muito mais elevado devido a uma doença chamada colony colapse disorder (CCD). Nos Estados Unidos, um terço das colméias foram destruídas - 800 mil em 2007 e um milhão em 2008. Europa, Ásia, América Central e do Sul registram perdas idênticas. A grande consequência da morte destes insetos é a fragilização da produção mundial de alimentos, principalmente pelo fato de nós dependermos quase que exclusivamente das abelhas para a polinização das plantas. Além disso, um risco secundário, mas não menos importante, é o de afetarmos toda a ecologia local, porque essas abelhas também acabam polinizando as plantas nativas e, a partir do momento em que você elimina os polinizadores, essas plantas nativas deixarão de se reproduzir e, com isto, nós poderemos estar alterando profundamente os ecossistemas. O assunto é tão sério que o Congresso Nacional dos Estados Unidos liberou verbas específicas para pesquisas sobre este tema. Segundo Einstein, se as abelhas forem extintas, a humanidade morrerá. O maior cientista do século XX via a natureza como obra divina, de extrema complexidade e delicadeza, onde todos os elementos se inter-relacionam: a quebra da harmonia entre os seus diversos níveis levará à destruição e ao caos.
Primeiro, elas começaram a desaparecer nos Estados Unidos, depois no Canadá e, então, no Brasil. Na província de Sechuan, Sul da China, as abelhas desapareceram nos anos 1980, devido ao uso descontrolado de pesticidas. Para sobreviver, os agricultores têm de polinizar manualmente as pereiras, três milhões de flores polinizadas diariamente por uma colméia transformaram-se num trabalho lento e árduo, de mão-de-obra intensiva. O que aconteceu na China pode ser o prenúncio do que irá suceder no resto do mundo. O problema é que não existem seres humanos suficientes para fazer o trabalho das abelhas e, assim, evitar o desaparecimento de parte substancial da nossa cadeia alimentar. As abelhas estão a morrendo e, desde 2006, em um ritmo muito mais elevado devido a uma doença chamada colony colapse disorder (CCD). Nos Estados Unidos, um terço das colméias foram destruídas - 800 mil em 2007 e um milhão em 2008. Europa, Ásia, América Central e do Sul registram perdas idênticas. A grande consequência da morte destes insetos é a fragilização da produção mundial de alimentos, principalmente pelo fato de nós dependermos quase que exclusivamente das abelhas para a polinização das plantas. Além disso, um risco secundário, mas não menos importante, é o de afetarmos toda a ecologia local, porque essas abelhas também acabam polinizando as plantas nativas e, a partir do momento em que você elimina os polinizadores, essas plantas nativas deixarão de se reproduzir e, com isto, nós poderemos estar alterando profundamente os ecossistemas. O assunto é tão sério que o Congresso Nacional dos Estados Unidos liberou verbas específicas para pesquisas sobre este tema. Segundo Einstein, se as abelhas forem extintas, a humanidade morrerá. O maior cientista do século XX via a natureza como obra divina, de extrema complexidade e delicadeza, onde todos os elementos se inter-relacionam: a quebra da harmonia entre os seus diversos níveis levará à destruição e ao caos.
O fim do mundo segundo Einstein:
"Se as abelhas desaparecerem da superficie da terra, então o homem só terá quatro anos de vida"
ANO 1: Desaparecem as frutas (com exceção das bananas e dos ananases) e a maior parte dos vegetais.
ANO 2: Morrem todos as aves e animais herbívoros, pois sem flores polinizadas, há menos sementes, folhas, flores e frutos.
ANO 3: Morrem todos os animais carnívoros.
ANO 4: Desaparece o que resta da humanidade depois das crises alimentares.
"Se as abelhas desaparecerem da superficie da terra, então o homem só terá quatro anos de vida"
ANO 1: Desaparecem as frutas (com exceção das bananas e dos ananases) e a maior parte dos vegetais.
ANO 2: Morrem todos as aves e animais herbívoros, pois sem flores polinizadas, há menos sementes, folhas, flores e frutos.
ANO 3: Morrem todos os animais carnívoros.
ANO 4: Desaparece o que resta da humanidade depois das crises alimentares.
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