segunda-feira, 28 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Minha parte não fará falta!!!
Havia um pequeno vilarejo que se dedicava à produção de vinho. Uma vez por ano, acontecia uma grande festa para comemorar o sucesso da colheita. A tradição exigia que, nessa festa, cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho para colocar dentro de um grande barril que ficava na praça central.
Um dos moradores pensou: "Por que deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei água, pois, no meio de tanto vinho, o meu não fará falta".
Assim pensou e assim fez. Conforme o costume, em determinado momento, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca para provar aquele vinho cuja fama se estendia muito além das fronteiras do país. Contudo, ao abrir a torneira, absoluto silêncio tomou conta da multidão. Do barril saiu apenas água! "A ausência da minha parte não fará falta", foi o pensamento de cada um dos produtores.
É amigos!! Jamais pense que sua parte não fará falta, porque se todos pensarem assim a humanidade estará perdida. Faça a sua parte, somente assim poderemos melhorar tantos pontos falhos existentes em nosso mundo.
Um dos moradores pensou: "Por que deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei água, pois, no meio de tanto vinho, o meu não fará falta".
Assim pensou e assim fez. Conforme o costume, em determinado momento, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca para provar aquele vinho cuja fama se estendia muito além das fronteiras do país. Contudo, ao abrir a torneira, absoluto silêncio tomou conta da multidão. Do barril saiu apenas água! "A ausência da minha parte não fará falta", foi o pensamento de cada um dos produtores.
É amigos!! Jamais pense que sua parte não fará falta, porque se todos pensarem assim a humanidade estará perdida. Faça a sua parte, somente assim poderemos melhorar tantos pontos falhos existentes em nosso mundo.
Deixe a raiva secar
Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas. No dia seguinte, Julia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.
Mariana não podia porque ia sair com sua mãe naquela manhã. Julia, então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.
Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme pôr aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão. Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.
Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou: Esta vendo, mamãe, o que a Julia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão. Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Julia pedir explicações. Mas a mamãe, com muito carinho, ponderou:
- Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?
Ao chegar a sua casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.
Você lembra do que a vovó falou? Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar. Pois e, minha filha! Com a raiva e a mesma coisa.
Deixa a raiva secar primeiro. Depois fica bem mais fácil resolver tudo. Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu ir para a sala ver televisão.
Logo depois alguém tocou a campainha. Era Julia, toda sem graça, com um embrulho na mão. Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:
- Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente?
Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei. Ai ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.
Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você. Espero que você não fique com raiva de mim.
Não foi minha culpa.
Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou. E, tomando a sua coleguinha pela mão, levou-a para o quarto para contar história do vestido novo que havia sujado de barro.
É caros amigos!! A raiva, o descontrole, não leva ser humano a lugar algum. Devemos sempre tentar resolver os problemas da vida com calma, até para que não sejamos injustos muitas vezes não ouvindo o que o outro tem a nos dizer. Que possamos respirar fundo e agir pacificamente em nossa vida!!
Mariana não podia porque ia sair com sua mãe naquela manhã. Julia, então, pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.
Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme pôr aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão. Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.
Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou: Esta vendo, mamãe, o que a Julia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão. Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Julia pedir explicações. Mas a mamãe, com muito carinho, ponderou:
- Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa?
Ao chegar a sua casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.
Você lembra do que a vovó falou? Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar. Pois e, minha filha! Com a raiva e a mesma coisa.
Deixa a raiva secar primeiro. Depois fica bem mais fácil resolver tudo. Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu ir para a sala ver televisão.
Logo depois alguém tocou a campainha. Era Julia, toda sem graça, com um embrulho na mão. Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:
- Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente?
Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei. Ai ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.
Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você. Espero que você não fique com raiva de mim.
Não foi minha culpa.
Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou. E, tomando a sua coleguinha pela mão, levou-a para o quarto para contar história do vestido novo que havia sujado de barro.
É caros amigos!! A raiva, o descontrole, não leva ser humano a lugar algum. Devemos sempre tentar resolver os problemas da vida com calma, até para que não sejamos injustos muitas vezes não ouvindo o que o outro tem a nos dizer. Que possamos respirar fundo e agir pacificamente em nossa vida!!
A rã e o escorpião
Era uma vez um escorpião que se deparou com um rio... precisava se deslocar para a outra margem, mas não tinha como, não sabia nadar. Encontrou uma rã, à qual decidiu pedir ajuda: - Podes transportar-me até à outra margem?? preciso de lá chegar!. A rã responde: - mas tu és um escorpião, como posso confiar em ti? O escorpião responde: - Podes confiar, nada te acontecerá, preciso de ti para chegar à outra margem.
A rã decidiu confiar e o escorpião saltou para as suas costas e lá foram para a outra margem. A meio da viagem o escorpião espeta a sua cauda na rã. A rã pergunta: - Porque fizeste isto? O escorpião responde: - Está na minha natureza, sou assim... agora morremos os dois.
É queridos amigos!! Quantas vezes conhecemos pessoas assim como o escorpião que estão atrás de nós só por interesse ou o que é pior não podem ser humanas o suficiente para retribuir uma ajuda e preferem denegrir o outro. Pois bem, que possamos refletir se somos a rã ou o escorpião e mudar aquilo que precisamos.
A rã decidiu confiar e o escorpião saltou para as suas costas e lá foram para a outra margem. A meio da viagem o escorpião espeta a sua cauda na rã. A rã pergunta: - Porque fizeste isto? O escorpião responde: - Está na minha natureza, sou assim... agora morremos os dois.
É queridos amigos!! Quantas vezes conhecemos pessoas assim como o escorpião que estão atrás de nós só por interesse ou o que é pior não podem ser humanas o suficiente para retribuir uma ajuda e preferem denegrir o outro. Pois bem, que possamos refletir se somos a rã ou o escorpião e mudar aquilo que precisamos.