quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Jogo da memória

 Ao longo da história, vários estudos se mostraram eficientes no âmbito da coesão entre o lúdico e o letramento. Vários teóricos também afirmaram e comprovaram a importância dos jogos e brincadeiras, na educação escolar. O jogo faz parte do ambiente natural da criança, ao passo que as referências abstratas e remotas não correspondem aos seus interesses. 

Piaget (1976) afirma que os jogos e as atividades lúdicas se tornam significativas, à medida que a criança se desenvolve, com a livre manipulação de 13 materiais variados, ela passa a reconstituir e reinventar as coisas, o que já exige uma adaptação mais completa. Essa adaptação só é possível a partir do momento em que em que ela própria evolui internamente, transformando essas atividades lúdicas (que é o concreto da vida dela) em linguagem escrita (que é o abstrato). 

Vários são os teóricos que afirmam que os jogos contribuem de maneira significativa para o desenvolvimento das crianças, não só no que diz respeito à construção do conhecimento e, consequentemente, na aprendizagem, mas também no desenvolvimento das capacidades sociais, pessoais e culturais que acabam por contribuir para a construção do pensamento e conhecimento. Dentre eles, pode-se destacar: Montessori, Dewey, Frobel, Pestalozzi, Comenius, Decroly, Piaget e  Vygotsky. A base de defesa desses teóricos é que os jogos são primordiais no processo de aprendizagem de crianças.  




















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