terça-feira, 26 de abril de 2011

Lembrancinha para a Mamãe - Flores de bala de goma

 Flor de bala de goma

Material: balas de gomas coloridas
palito plástico ou de madeira
papel celofane
Durex transparente
Fita adesivada verde
papel crepon ou collorset verde - para as folhas
1 vaso de cerâmica pequeno ( opcional)

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As crianças poderão pintar um vaso pequeno de cerâmica, para colocarem as flores dentro. Ou poderão presentar a mãe, apenas com uma flor. Isso ficará a seu critério.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

PROVA FÁCIL




Stanislaw Ponte Preta

(Sérgio Porto)

Quem teve a idéia foi o padrinho da caçula - ele me conta. Trouxe o cachorro de presente e logo a família inteira se apaixonou pelo bicho. Ele até que não é contra isso de se ter um animalzinho em casa, desde que seja obediente e com um mínimo de educação.

— Mas o cachorro era um chato — desabafou.

Desses cachorrinhos de raça, cheio de nhém-nhém-nhém, que comem comidinha especial, precisam de muitos cuidados, enfim, um chato de galocha. E, como se isto não bastasse, implicava com o dono da casa.

— Vivia de rabo abanando para todo mundo, mas, quando eu entrava em casa, vinha logo com aquele latido fininho e antipático de cachorro de francesa.

Ainda por cima era puxa-saco. Lembrava certos políticos da oposição, que espinafram o ministro, mas quando estão com o ministro ficam mais por baixo que tapete de porão. Quando cruzavam num corredor ou qualquer outra dependência da casa, o desgraçado rosnava ameaçador, mas quando a patroa estava perto abanava o rabinho, fingindo-se seu amigo.

— Quando eu reclamava, dizendo que o cachorro era um cínico, minha mulher brigava comigo, dizendo que nunca houve cachorro fingido e eu é que implicava com o "pobrezinho".

Num rápido balanço poderia assinalar: o cachorro comeu oito meias suas, roeu a manga de um paletó de casimira inglesa, rasgara diversos livros, não podia ver um pé de sapato que arrastava para locais incríveis. A vida lá em sua casa estava se tornando insuportável. Estava vendo a hora em que se desquitava por causa daquele bicho cretino. Tentou mandá-lo embora umas vinte vezes e era uma choradeira das crianças e uma espinafração da mulher.

— Você é um desalmado — disse ela, uma vez.

Venceu a guerra fria com o cachorro graças à má educação do adversário. O cãozinho começou a fazer pipi onde não devia. Várias vezes exemplado, prosseguiu no feio vício. Fez diversas vezes no tapete da sala. Fez duas na boneca da filha maior. Quatro ou cinco vezes fez nos brinquedos da caçula. E tudo culminou com o pipi que fez em cima do vestido novo de sua mulher.

— Aí mandaram o cachorro embora? — perguntei.

— Mandaram. Mas eu fiz questão de dá-lo de presente a um amigo que adora cachorros. Ele está levando um vidão em sua nova residência.

— Ué... mas você não o detestava? Como é que arranjou essa sopa pra ele?

— Problema da consciência — explicou: — O pipi não era dele.

E suspirou cheio de remorso.





AZEVEDO, Ricardo. Meu primeiro de Folclore. São Paulo: Editora Ática, 2006.

Texto extraído do livro Garoto Linha Dura. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1964, pág. 51.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

MÚSICA: ATIREI O PAU NO GATO

1ª VERSÃO
ATIREI O PÁU NO GATO TÔ TÔ
MAS O GATO TÔ TÔ
NÃO MORREU REU REU
DONA CHICA CÁ 
ADMIROU-SE SE
DO BERRO, DO BERRO QUE O GATO DEU
MIAU !!!!!!

2ª VERSÃO
NÃO ATIRE O PAU NO GATO, TO...
PORQUE ISSO, SO...SO
NÃO SE FAZ, FAZ, FAZ...
JESUS CRISTO, TO...TO
NOS ENSINA, NA...NA
A AMAR, A AMAR OS ANIMAIS
AMÉM!

3ª VERSÃO
NÃO ATIRE O PAU NO GATO, TO...
PORQUE ISSO, SO...SO
NÃO SE FAZ, FAZ, FAZ...
O GATINHO – NHO...NHO
É NOSSO AMIGO – GO-GO
NÃO DEVEMOS
NÃO DEVEMOS
MALTARATAR OS ANIMAIS
MIAU!
ATIVIDADES
1) CIRCULE NO TEXTO TODAS AS PALAVRAS GATO
2)  COMPLETE AS PALAVRAS COM AS SÍLABAS GA – GO – GU
GA
GO
GU
GÃO
__TA
___ TA
A__DO
APA__
__LINHA
__IABA
__LA
RAPA___
__RAPA
BI ___ DE
__DE
ARA___
__ROTA
__TEIRA
__RU
NARI__
__LERIA
__MA
__TO
________

3)  ACRÓSTICO
G__________________
A__________________
T__________________
O__________________

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Aniversário de Suzano

Município de Suzano
Suzano é um município brasileiro do estado de São Paulo, na Região Metropolitana de São Paulo, microrregião de Mogi das Cruzes. A população em 2010 segundo o Censo demográfico é 262.568 habitantes, o que resulta numa densidade demográfica de 1.275,43 hab/km².

A emancipação política do município de Suzano ocorreu no final da década de 1940. O crescimento industrial de Suzano foi impulsionado no passado em razão de possuir locais disponíveis para a instalação de empresas e por ter acesso a rodovias que levam ao interior e litoral do estado.

Destaca-se ainda em Suzano a produção agrícola e de flores, além do esporte. Suzano recebeu por toda a sua história influência da cultura japonesa, tendo recebido várias famílias do Japão no movimento migratório do começo do século. Hoje essas famílias fazem parte da economia e política de Suzano. Atualmente os principais problemas enfrentados pelo município são decorrentes da explosão populacional que ocorreu em Suzano e em toda a Grande São Paulo.

O fundador do povoado que viria a se transformar no município de Suzano foi o padre jesuíta Francisco Baruel, que tinha por missão a catequese dos indígenas, em meados de 1660. O Frei Baruel deu início à construção de uma capela, após disputas acirradas entre índios Pés Largos e os Guaianases, nativos daquela área, com o objetivo de apaziguar os ânimos dos indígenas. A construção atraiu novos moradores e logo se formou um povoado. Na década 1870, foram implantados os trilhos da Estrada de Ferro São Paulo - Rio de Janeiro. A primeira denominação da localidade foi "Vila da Concórdia", nomeada posteriormente de "Vila da Piedade". Com a encampação da ferrovia pela companhia Estrada de Ferro Central do Brasil, em 1891, houve a consolidação do vilarejo.

Na época, o local era conhecido como Guayó, mas anos mais tarde o nome foi alterado para Suzano em homenagem ao engenheiro Joaquim Augusto Suzano Brandão, que morava na central ferroviária. Como em todas as cidades da região, a estrada foi uma das principais responsáveis pelo desenvolvimento da área, que a partir dos trilhos registrou um número bem maior de visitantes. Em janeiro de 1897, foi realizada a primeira missa na nova igreja construída pelos irmãos Marques Figueira, passando a vila a ser conhecida por "São Sebastião do Guaió". As reivindicações por melhores nas instalações da parada de trens foram levadas ao engenheiro residente da ferrovia doutor Joaquim Augusto Suzano Brandão que, após desenvolver criterioso estudo, atendeu às reivindicações. Foi construída uma estação na localidade e a vila, a 11 de dezembro de 1908, passou a ser chamada oficialmente pelo nome de Suzano, em homenagem a ele. A estrutura atual da estação ainda é o mesma e muitas casas em estilo colonial ainda são utilizadas pelos próprios funcionários da atual empresa responsável pela linha férrea, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, que assumiu a estação em 1992. Em 1908, desembarcaram do cargueiro Kasato Maru, no porto de Santos, os primeiros imigrantes japoneses no Brasil. Eles foram convencidos por um japonês chamado Ryu Mizuno de que o trabalho de poucos anos nas lavouras de café brasileiras lhes daria fortuna suficiente para voltar ao Japão e viver tranquilamente o resto de seus dias. Em Suzano, a colônia mantém suas tradições e está inserida definitivamente em todos os setores do município. Apesar de ser a principal influência de cultura estrangeira, e de sua predominância, não foram apenas os descendentes de japoneses que criaram a atual identidade de Suzano. Muitas famílias de origem italiana também vieram para a cidade e serviram como base para a criação de alguns bairros e indústrias importantes na história de Suzano. Os Raffo foram uma delas. O italiano Giovanni Battista Raffo veio para Suzano em 1915.

A partir do início do século XX, o povoado experimentou constante crescimento, com aumento expressivo de sua população, o que justificou sua elevação a categoria de Distrito. Também ficou registrado na história do município o dia 8 de dezembro de 1940, quando o então arcebispo de São Paulo, Dom José Gaspar d'Afonseca e Silva, determinou a elevação de Suzano a categoria de Paróquia, motivado pela importância do Distrito no contexto regional.

Após um longo caminho, em 8 de dezembro de 1948, Suzano atingiu a condição de município.

Eventos e datas comemorativas

20 de janeiro: Dia de São Sebastião – padroeiro da cidade

2 de abril: Dia de São Francisco de Paula – emancipação político-administrativa

Etimologia

Como dito, o nome é "Suzano" foi escolhido em homenagem ao engenheiro Joaquim Augusto Suzano Brandão, responsável pela conclusão das obras da estação ferroviária de Guaió em 1908. Segundo as normas ortográficas vigentes da língua portuguesa este topônimo deveria ser grafado "Susano".

Geografia

Clima

O clima da cidade, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o Subtropical. A média de temperatura anual gira em torno dos 18°C, sendo o mês mais frio Julho (Média de 14°C) e o mais quente Fevereiro (Média de 22°C). O índice pluviométrico anual fica em torno de 1400 mm.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Jornaleiro

Pipoqueiro

Menina balançando

Barbie

Texto enigmático